domingo, 6 de janeiro de 2008

Terreno Baldio











Nao sei se foi o filme, ou a compahia...
A única coisa que sei..é que foi estranho...
Fazer amor num terreno baldio, foi diferente..
E foi bom...apesar de ser visto de prédios por
Pessoas vazias que nao tem o que fazer!
Essa história me deixou pensando...
Morrendo de rir por dentro...
E entao fiz esse poema pra dizer da veracidade do monento..
Foi o fim da picada...
Acho que o mundo acabou!
Terreno baldio, binóculos, vigias...
É o fim mesmo!
A casa sozinha e fazendo amor ao ar livre!
Estranho isso ...
Tinha que ser coisa de malucos mesmo...
O mundo deu uma virada...
Minha cabeça ta zuada...
Meu amigo está dormindo até agora...
E essa história foi contada por ele...
Eu so retrato o que ouço...
E morro de rir as vezes!!!

Alma Bela

Nenhum comentário:

PARADA CARDÍACA


Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.

Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.

Paulo Leminski


Quem sou eu

RAZÃO DE SER Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Paulo Leminski
Powered By Blogger