terça-feira, 20 de novembro de 2007

AGUARDANDO SINAIS




















PERMANEÇO AQUI...
ESPERANDO POR APENAS UM GESTO SEU...
OLHANDO FOTOS ANTIGAS, PROCURANDO ENTENDER SUA DECISÃO...
ESQUECA MEU ORGULHO, QUERO QUE VOLTE...
QUERO QUE SINTA MEU CORAÇÃO PALPITAR POR SEU AMOR...
NÃO DESEJO MAIS NADA DA VIDA, QUE NÃO SEJA ESTAR AO SEU LADO...
OLHA PRA MIM!
RECORDE NOSSA HISTÓRIA!
E PERCEBA, NÃO EXISTE OUTRA FORMA, NÃO EXISTE MAIS NADA...QUE IMPEÇA NOSSA FELICIDADE...
ESPERO QUE ACEITE, E TENHA-ME NOVAMENTE EM SEUS BRAÇOS...
E
ME AME COMO DA PRIMEIRA VEZ...



Alma Bela

2 comentários:

Nilson Oliveira disse...

engraçado, estou com uma sensação como se já te conhecesse...
mas talvez seja só impressão...
na realidade, não tenho certeza de mais nada nessa vida.
o seu modo de escrever...
bom, deixa prá lá.
gosto do sentimento q vc coloca nas poesias.
isso é sempre importante.
escrevemos como q mostrando espelhos nossos ou de outras pessoas.
é isso q leva alguns a se identificarem, ou se verem nesses espelhos.
a melhor forma de escrever bem é sempre escrever. mas não sou mestre. nunca fui. sou eterno aprendiz.

Nilson Oliveira disse...

engraçado, estou com uma sensação como se já te conhecesse...
mas talvez seja só impressão...
na realidade, não tenho certeza de mais nada nessa vida.
o seu modo de escrever...
bom, deixa prá lá.
gosto do sentimento q vc coloca nas poesias.
isso é sempre importante.
escrevemos como q mostrando espelhos nossos ou de outras pessoas.
é isso q leva alguns a se identificarem, ou se verem nesses espelhos.
a melhor forma de escrever bem é sempre escrever. mas não sou mestre. nunca fui. sou eterno aprendiz.

PARADA CARDÍACA


Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.

Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.

Paulo Leminski


Quem sou eu

RAZÃO DE SER Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Paulo Leminski
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