sábado, 17 de novembro de 2007
VERSOS E SANGUE
olhos voltados ao tempo...
um tempo incompreensível e triste...
vida amarrotada feito pano velho,
feito amarelo gaveta...
sinto-me jogada ao avesso...
ao descaso...ao mar solitário.
um sentimento em profundo atrito, em profunda fúria!
meu verso é minha dor, minha vida, meu céu!
misto de tudo por quase nada...
olhos baixos...
olhos chorosos...
coração palpitando parado quase morrendo...
sendo salvo apenas,por versos de sangue...
esses que dão sopro às minhas narinas!
Renata dos Anjos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
PARADA CARDÍACA
Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.
Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.
Paulo Leminski
Quem sou eu
- Renata dos Anjos
- RAZÃO DE SER Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Paulo Leminski
Arquivo do blog
-
▼
2007
(51)
-
▼
novembro
(31)
- Dança de Anjos
- Dor
- Esquecimento
- Uma Deusa pra Você
- Um Passarinho me Contou
- Á UM TORCEDOR APAIXONADO
- BALA DE MAÇÃ VERDE
- POETA TORTO DE PIJAMA DE BOLINHA
- NOITES
- AGUARDANDO SINAIS
- SEM RAZÃO.
- UMA DESCOBERTA DE AMOR.
- FIM DO AMOR
- SAUDADE...
- UM DE DOIS
- VERSOS E SANGUE
- BRINDE COM FLORES
- "BELEZA"
- RISO DE AMOR
- INDECISAO
- CENAS DE SONHOS
- SINCERA HIPOCRISIA
- PENSO EM NÓS
- SOPROS DE AMOR
- AMOR SOMENTE
- PEDACINHO DE ETERNIDADE
- ANJO SEM ASAS
- FEITO PRA NÓS
- PASSADO PRESENTE
- INVENTOS
- TEMPO DISTANTE
-
▼
novembro
(31)
Nenhum comentário:
Postar um comentário