domingo, 18 de novembro de 2007

SAUDADE...






















Palavra que nao tem tradução....
mas que machuca quando nao estou com voce!
saudade...
Sentimento insistindo em fazer-me companhia....
saudade...
sentir, me torna forte e perto....
Perto e longe as vezes!
saudade...
minha única visão de amor!
saudade....
saudades....
Minha saudade desemboca em seu lindo e frágil sorriso!

Renata dos Anjos.

Um comentário:

Nilson Oliveira disse...

Não sei bem se há bela melodia em minha alma, ou até mesmo se o meu silêncio pode alimentar...
Há talvez acordes dissonantes, uma inquietação, e gritos de dor...
Dor q nem mesmo dá para definir...
E escrevo, destilo meus sonhos vazios e incompreensíveis e transformo-os em poesias...
Um extrato de mim mesmo.
Uma essência.
Não sei bem se útil, não sei bem se necessária...
A sua poesia tem o desenho do amor.
Isso é bom.
O amor é um grito de esperança.
É preciso acreditar q ainda é possível amar.
Mas não importa.
Escrevamos, escrevamos, escrevamos.
Havemos de convencer um ou alguns, ou pelo menos a nós mesmos...

PARADA CARDÍACA


Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.

Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.

Paulo Leminski


Quem sou eu

RAZÃO DE SER Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Paulo Leminski
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